quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018


   Gostei muito da obra, porque é um livro muito expressivo, pois as suas descrições fazem com que o leitor se sinta naqueles locais, que veja os objetos e as personagens. Esta obra faz muito uso dos recursos expressivos tornando-a excecional. É por estas e outras razões que eu gostei da obra.
   Gostei muito do anão, porque ao início ele é um pouco teimoso e desconfiado, mas depois da sua conversa com a personagem principal ele começa a confiar nela e explica-lhe mais sobre a sua espécie.
   Através desta leitura consegui retirar uma grande lição: não precisamos de muito dinheiro ou de muitas posses para sermos felizes.

   Rúben Costa - 6.ºA

   O livro fez-me refletir sobre a ganância humana e a forma como as pessoas que nos rodeiam alteram o seu comportamento para connosco devido à mesma. Fala-nos ainda sobre a importância da nossa vida e da família, de ir em busca dos nossos sonhos e das diferenças sociais e raciais.
   No início da leitura achei o livro entediante, contudo, conforme ia lendo e me envolvia na história consegui colocar-me na posição de cada uma das personagens: Kino, que apesar de se ter deixado iludir com o que a pérola lhe poderia proporcionar, só queria que o seu filho tivesse mais oportunidades e pudesse conhecer o mundo; Juana, que continuou ao lado do marido mesmo estando muitas vezes contra o que ele decidia, e, por fim, as pessoas que lhes queriam fazer mal que, cegas pela ganância e pela inveja, acabando mesmo por matar o pequeno Coyotito.
   Para mim, "A Pérola" simboliza a busca do poder e a sobrevalorização dos bens materiais da nossa sociedade.
   De um modo geral, esta é uma obra que nos faz pensar e que através da metáfora da pérola pode mesmo representar a ganância e a materialização da nossa sociedade atual.

   Inês Gonçalves - 8.ºC
   

   Esta história fala de um grande amor, é uma história que não acaba bem como nos contos de fadas.
   Também gostei de ler esta história porque Hans Christian Andersen, quando a escreveu, baseou-se na vida dos pais, pois tornou a vida deles num livro.
   A personagem que mais me agradou foi o soldadinho de chumbo, porque foi corajoso, porque tentou lutar pelo seu verdadeiro amor e porque caminhou sempre em frente de cabeça erguida.
   Eu também gostava de ser destemida como ele.
   Com esta história, pude perceber que podemos ser diferentes dos outros, podemos ter diferentes aspetos, mas isso não nos impede de gostar de alguém mesmo que não tenhamos uma perna como o soldadinho de chumbo.

Mariana Carneiro - C4