quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018


   Gostei muito da obra, porque é um livro muito expressivo, pois as suas descrições fazem com que o leitor se sinta naqueles locais, que veja os objetos e as personagens. Esta obra faz muito uso dos recursos expressivos tornando-a excecional. É por estas e outras razões que eu gostei da obra.
   Gostei muito do anão, porque ao início ele é um pouco teimoso e desconfiado, mas depois da sua conversa com a personagem principal ele começa a confiar nela e explica-lhe mais sobre a sua espécie.
   Através desta leitura consegui retirar uma grande lição: não precisamos de muito dinheiro ou de muitas posses para sermos felizes.

   Rúben Costa - 6.ºA

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